Festival internacional leva 150 espetáculos de magia às ruas de Lisboa
O Lisboa Mágica - Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa vai levar 150 espetáculos às ruas da capital entre 25 e 30 de agosto, com a participação de 15 artistas de sete países.
Sob a direção artística de Luis de Matos, os artistas apresentarão os espetáculos repartidos por sete locais da cidade, seguindo as regras sanitárias exigidas pelas autoridades para conter a pandemia covid-19.
Nesta 8.ª edição, o festival, que visa celebrar a universalidade e intemporalidade desta linguagem artística, reúne, no seu cartaz, profissionais da magia como Adrian Conde (Argentina), Andrély (Brasil), Cliff, Gazzo e Peter Wardell (Inglaterra), Disguido e Flip Mattia (Itália), Gisell (Perú) e José de Lemos (Portugal).
Espanha terá a maior representação, com as presenças de Dani Garcia, Kayto, Luigi Ludus, Mago Rafa, Nando Caneca, e Pau Segalés.
Os espetáculos, com entrada gratuita, mediante reserva de lugar em Ticketline.pt, terão lugar na Praça do Município, na Biblioteca dos Olivais, no Jardim da Galeria Quadrum, no Jardim do Palácio Galveias, no Jardim do Palácio Pimenta, no Museu da Marioneta e no Palácio Baldaya.
De acordo com a organização, este ano, "com a situação de incerteza relativamente ao curso da pandemia covid-19, o programa e os locais foram adaptados por forma a cumprir todas as regras de segurança determinadas pela Direção-Geral [da] Saúde, em que os locais serão devidamente controlados com contagem de número de pessoas a assistir".
Também serão colocados dispensadores de álcool gel desinfetante, e disponibilidade de máscaras, caso alguém do publico se tenha esquecido, e colocadas alcatifas redondas com diâmetro de um metro, distanciadas entre si por 1,5 metro, por forma a garantir o afastamento físico, acrescenta.
Cada alcatifa poderá ser ocupada por um único espectador ou partilhada por membros do mesmo agregado familiar, até ao limite da lotação prevista para cada local.
O Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa surgiu em 2006, tendo-se mantido até 2010, e depois interrompido.
Em 2018 regressou à programação cultural da cidade integrado no programa Lisboa na Rua da Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, no qual se mantém.